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gora, presa em meus míseros dezessete anos terei que me virar para conseguir fazer algo que nem sei se é possível. Mas como dizem, a esperança é a última que morre, porém a primeira que mata.

No meu caso a segunda parte do ditado não tem serventia.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Prefácio

Nunca pensei que um dia me veria nesta situação... Eu estava prestes a abandonar a vida terrena quando, ao chegar à fronteira, Miguel me deu uma missão. Eu havia me tornado uma deles. Mas porque eu? Não havia outra pessoa a quem ele pudesse confiar isso? Agora, presa em meus míseros dezessete anos terei que me virar para conseguir fazer algo que nem sei se é possível. Mas como costumam dizer, a esperança é a última que morre, porém a primeira que mata. No meu caso a segunda parte do ditado não tem serventia...
O que será de mim daqui pra frente? Me dói a cabeça só de pensar que passarei o resto da eternidade procurando uma agulha no palheiro. Tudo bem que o mundo conspira para dar tudo certo. Meu corpo já está mais do que preparado para isso. Só que ainda duvido que possa conseguir...

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